Dançando Entre Lírios mortos,Livro de poesias de Marcos Antônio Filho(Fábrica de livros,15 Reais)
maiores informações em marcos.antoniofilho@gmail.com ou no próprio blog

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Dançando entre Lírios mortos,o dia da premiação.

No caminho para a bienal,eu pensava em todo o caminho que percorri desde 2000,quando eu resolvi nesse caminho literário sem volta.Nos cadernos que escrevi,nas canetas que gastei,em todos os sentimentos que escrevi,inventados ou não foram sinceros.Lembrei de quando em 2005 eu resolvi que iria escrever um livro de poesias.Em 2005 também que descobri que poesia não vende.Em 2005 decidi bancar o teimoso e publicar assim mesmo.Em 2006,busquei editoras,como registrar minhas obras e eu acabei descobrindo a Fábrica de Livros,na qual me deu toda a ajuda para poder lançar meu livro de forma independente.Gastei dinheiro,tempo,achei que não iria conseguir,mas no caminho para a bienal eu tinha concluido que tudo aquilo tinha valido a pena.Dia 28 de Abril,foi o dia do lançamento do meu livro tão suado e tão querido "Dançando entre Lírios mortos".até o presente momento 72 exemplares vendidos.Amigos, parentes e gente que eu nem conhecia comprou meu livro,bebeu das minhas palavras.Hoje, ao receber as palmas do publico presente do auditório Clarisse Lispector(tinha que ser você Clarisse),meus passos até o palco foi a vitória e a recomepnsa maior por tudo que passei,todas as renuncias que fiz em busca do meu sonho.Esse é o meu segundo prêmio,o primeiro em poesias,coroando Dançando entre lírios mortos como um bom livro de poesia.que vende,devagar mais vende.Tenho que agradecer a todos que de certa forma me aturaram nessa louca empreitada de ser um escritor.Sei que estou conseguindo,e isso é só o começo,apenas o começo da caminhada sem volta literária.


OBS:por problemas no meu computador não consigo passar as fotos pro meu PC.Assim que der eu posto aqui.

Um comentário:

Carlos Bruni disse...

Isso é que compensa tudo o que passamos quando ousamos pôr no papel aquilo que pensamos e sentimos. Cada gota de suor que pingou sobre o papel se transformou em letras, palavras, textos. Não valeu a pena?