Também cerveja e vômitos por aí
Misturado a sangue de uma confusão
Mais trabalho pra limpeza dos garis.
Chega-se a hora da verdade
Quem é rei perde a majestade,
Volta a ser oprimido quem tem liberdade,
Vão sentir falta da promiscuidade,
Da alegria forjada da mocidade,
Que acha que tudo é felicidade,
Ilusão barata que alimenta a sociedade.
Deixemos de festança!
Amanhã aturaremos o chefe ranzinza,
Já acabou-se há tempos a apuração.
Chega da falsa esperança,
Já são quarta feira de cinzas,
Acorde pra vida, folião!
Um comentário:
Já disse em particular, mas não custa dizer de novo: das coisas mais bacanas que encontrei por aqui.
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